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O conhecimento das causas que determinam alterações auditivas, permite a adoção de medidas adequadas no processo de prevenção.
As causas PRÉ e PERI NATAIS (relacionadas à gestação e ao parto), são as seguintes: desnutrição materna, diabete, fatores genéticos e hereditário, incompatibilidade sanguínea, medicamentos sem orientação médica, radiação, anóxia (falta de oxigenação ao nascer), prematuridade, peso ao nascer menor que 1500 gramas, icterícia, ou ainda infecções perinatais (sífilis, toxoplasmose, caxumba ou rubéola). Cabe ressaltar que 50% dos bebês com perda auditiva, não apresentam fatores de risco.
Os cuidados que devem ser tomados para prevenir as alterações auditivas após o nascimento são: evitar o uso abusivo de antibióticos e tratar toda e qualquer infecção de ouvido (otites), pois estas provocam dificuldades auditivas que quando não tratadas tornam-se permanentes.
O ouvido interno humano é formado após a vigésima semana de gestação. Ao nascer a criança apresenta reação auditiva do tipo reflexa e em seguida inicia-se o processo de aprendizagem e novas respostas ao som são desenvolvidas através das experiências auditivas.
Sabe-se que a descoberta precoce dos problemas auditivos é condição fundamental para que o tratamento possa alcançar resultados satisfatórios, portanto sugere-se a realização do Teste da Orelhinha ao nascimento.